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A mostrar mensagens de março, 2018

Hot Jesus e Bolo de Bolacha

Não sei o que me deu para fazer o Bolo de Bolacha do Vale (da minha avó) na Páscoa, a ver "A Bíblia", 2ª parte, com o Diogo Morgado. Para já este bolo é difícil de fazer, a minha mãe fazia-o nos nossos anos mas astuciosanmente, qual Tom Sawyer, levava-me a pensar que pintar cercas, perdão, fazer o bolo, era divertido. E então lá estava eu a bater à mão a  manteiga amolecida, não derretida com o açucar, e as duas gemas, enquanto ela batia com a máquina as claras de ovos em castelo. 250 gr de manteiga para 300 gr de açúcar, não pode engordar. Depois era a parte divertida, passar as bolachas Petit Beurre retangulares (não as Maria redondas) pelo café quente e adoçado, sem as derreter, e colocá-las em duas filas de seis no prato de bolo retangular da Vista Alegre. E por cima uma camada de creme (já com as claras incorporadas) e por cima outra camada de bolachas encharcadas em café e depois as bolachas derretiam dentro do prato com café e tinha-se de deitar fora e por outro prat

A lei da Maria da Penha

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Brasil, violência sobre as mulheres (física e psicológica), violência doméstica Aprende-se alguma coisa a ver estas telenovelas brasileiras. N`"O outro lado do paraíso" fala-se muito de violência doméstica sobre a mulher,  e mostra como os homens são detidos com base em denúncias segundo a Lei Maria da Penha e removidos da casa da vítima. Na Wikipédia contam a história: Maria da Penha, uma mulher farmacêutica, branca, sofria violência doméstica por parte do marido, até que este a atacou, deixando-a paraplégica. A lei não interveio e ele a seguir eletrocutou-a e tentou afogá-la. O caso foi denunciado a instâncias internacionais que condenaram o Brasil, por falta de leis de proteção às mulheres. Na sequência disso criou-se a Lei Maria da Penha, que intervém rigorosamente em casos de violência física, moral ou abusos vários como a exposição de nudes na internet. Segundo estudos, diminuiram em 10% as mortes e "feminicídio". A Lei é acusada de ser sexista, pois só

Para alugar quartos

Andamos a limpar a casa dos nosso pais, agora que está vazia há anos, para ver se a alugamos. É engraçado como se acumulam tralhas ao longo dos anos. Neste caso são montanhas de trapos, a minha mãe guardava os restos de tecidos de vestidos, almofadas, etc, que mandava fazer. Sem falar de cortinados antigos, que em vez de deitar fora, guardava. Este espírito já não existe hoje. Ainda não tinhamos feito isto porque era difícil legalizar as coisas, com a minha mãe no Lar e cabeça de casal dos herdeiros do meu pai, e tendo de assinar. Mas parece que já está. Agora temos de dar um ar mais moderno à casa, uns tapetes e uns edredons do Ikea, provavelmente. Por acaso nem acho que fosse preciso, os estudantes não trazem isso das casas deles? Se bem que agora já seja um tanto tarde para estudantes, quase na Páscoa. Mas para turistas de curta duração, temos de ter roupa de cama e toalhas. Há tantos turistas por aqui por Lisboa, agora, e estamos a uma paragem do metro, desde o aeroporto. E

Superpoder da invisibilidade

No outro dia num teste perguntavam qual o superpoder que escolhia entre vários e eu escolhi a invisibilidade. Para quê? Para me sentir como o Bruce Willis no Sexto Sentido. Ah ah. Não, era para ter uma visão mais objetiva dos outros. Porque a percepção que temos dos outros é baseada no que eles nos mostram, a nós. Quando alguém é preso porque esfaqueou até à morte a mulher e a espancava antes, muitas vezes os vizinhos dizem " era um homem sossegado, simpático, nunca imaginei". A perceção é baseada no que elas sentem por nós. Menos no caso das figuras públicas, que mostram aquilo que querem mostrar delas, o lado bom. Daí tanta gente adorar pessoas que nem conhece. Mas no caso dos nossos amigos, inimigos, conhecidos, é a forma como nos olham e nos falam e se portam quando estão conosco. Nota-se quando as pessoas não gostam de nós. Em grupo falam e tratam com simpatia, Quando estão sós conosco, ou não falam ou mostram mesmo a animosidade. Lembro-me que uma vez, um tio meu

This is Us

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Comecei a ver, agora que dá no canal 1. Só vejo em gravação automática, quando me apetece, de tarde, sozinha. Que aquilo é uma choradeira, não sei que me dá. Especialmente neste episódio do " Super Bowl", sobre a morte. Nem sei se sou eu que ando deprimida ou estou com SPM, de tarde vai dar o " Titanic " e vou ver se me dá para chorar. Sempre achei o filme uma seca e nunca me comoveu. Por outro lado agora que parou de chover não me apetece ficar em casa. Later Saí e voltei e ainda estava a dar o Titanic. Chorei um pouco com a cena das crianças no beliche e o navio a afundar,,, Agora quanto à questão "Poderia o Jack sobreviver se ficasse com ela na porta/jangada? " Que seca, no filme mostram que quando tentam subir os dois a porta afunda... não é uma questão de espaço, é uma questão de peso. No outro dia no MTV fizeram o teste numa piscina, com dois a jangada afunda.