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A mostrar mensagens de junho, 2015

Three cats

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Já tenho os três gatos.

A Morte aos poucos

Estava a ver o novo programa de Cesar Milan. agora no novo centro de recuperação de cães, em Espanha. Ele trabalha com os canis, arranjam um cão difícil de adoptar, ele recupera-o, um pouco, e três candidatos concorrem à sua adopção. Deve ser no sul de Espanha. Este episódio já o tinha visto e quem fica com o cão é um homem de 48 anos cuja cadela de doze anos morrera há pouco. Éle é solteiro, é comovente ouvi-lo falar da cadela, de como davam passeios nos bosques perto de casa (Itália) . O próprio Cesar perdeu o seu cão, divorciou-se e mudou-se para Espanha, com uma nova mulher. E o filho mais novo. Acho que era o cão e os filhos pequenos que o mantinham naquele casamento. Mas é uma ideia simpática, para um programa de animais. Eu penso que os animais são bons também, para relacionarem as crianças com a morte. Um rato , por exemplo, vive no máximo dois anos. Acho que foi a primeira vez que o meu filho viu algo, de que gostasse, morto. Deram-me o rato muito pequeno, só fiquei com ele

Começam as férias de verão

Isto promete, com as férias. Estamos os três acordados até às tantas e no dia seguinte, para almoçar..... Eu arranjei dois livros, em inglês, na FNAC, que me interessam. Um da Ruth Rendell, é um policial com o Wexford, que eu nunca tinha lido ( Murder Being Once Done ) Custou 3,99 ! Mas também não está bem editado, tem erros. O outro é o último da Charlaine Harris da série " Sangue fresco ", Trueblood. Com quem ficará Sookie, os vampiros, Eric e Bill ou o dono do bar, Sam ? A autora diz que desde o primeiro livro que tencionava que ficava com este.....ok, spoiler. Já fui ver o final, eu cá sou assim. ( Dead Ever After ). Mas afinal não tive de dar almoços, um foi almoçar ao centro com a namorada, a outra com as amigas para o Vasco da Gama.

Baile de finalistas divertido

Chegou a casa às seis e meia, com os sapatos de salto alto nas mãos e os pés completamente pretos. Foram, os 12º anos da escola, de camioneta , para um sitio em Sintra onde fazem casamentos.  Pelo que vi, quando a deixei lá, as raparigas estavam todas de vestidos curtos ou compridos, de sapatos muito altos. Foi um jantar, depois dançar. E a pista era de calçada, pedra. Muito bom para os stilletos. Felizmente, alguma têve a ideia de descalçar os sapatos e dançaram descalças. Agora está ali a dormir no sofá, doem-lhe os olhos pois esqueceu-se de tirar as lentes de contacto. E de lavar os pés ou a cara. Divertido.

Educação à antiga

Eu passei muitos verões na avó paterna, e ela aproveitava para educar-me. Não achava muito bem que eu com treze , catorze anos andasse por ali de calções, os homens olhavam. E eu e a minha mãe preocupadas. Depois também não queria que eu falasse com os rapazes que passavam de mota, quando eu estava no jardim, a regar. O que ela não sabia é que eu os tinha regado ao passarem. Com quinze já fui ameaçada de me por no comboio para Lisboa. Mas as regras de educação ficaram. 1- Não contrariar as pessoas . ( Penso que era por serem mais velhas ). Ou seja , uma pessoa está a contar algo que se passou no ano tal e nós em vez de corrigirmos acenamos que sim. Ou dizem que gostam das casas às escuras e nós acenamos, em vez de dizer " Eu gosto de luz, janelas abertas ! ". Deve ser por isso que não gosto de discussões. 2- Comer à mesa. Tinhamos de comer sentadas à mesa, mesmo o lanche, não me deixava ir com o pão na mão ter com os primos. Estar à mesa até ao fim. Não me levantar p