As chaves, as chaves!
Estou a ver " A rapariga no comboio". Gostei muito do livro, acho o filme um pouco confuso, para quem não o leu. Há todas aquelas analepses (recuos no tempo), as três mulheres a contarem a sua vida ao mesmo tempo. O livro é cheio de suspense, pensamos que foi o marido dela que a matou, eu pensei. A certa altura pensamos que foi a Rachel. e depois é tudo diferente.
Depois li também o seguinte, não me lembro do nome, também não acertei com o assassino. Emprestei o livro a uma amiga que o emprestou a outra que também é minha amiga. Estive com essa, mas ela não me falou do livro e eu esqueci-me. Não posso ficar sem ele, foram os meus filhos que me deram pelos anos, ou dia da mãe, de qualquer modo tem lá o meu nome. Não acho bem emprestarem livros que empresto, mas ela pensou que eu provavelmente ia estar primeiro com a outra que com ela. moramos mais perto. Só que não tenho saído com ela.
Ontem encontrei as chaves, de casa da minha mãe. Andava a revistar o roupeiro e as carteiras a ver se encontrava o telemóvel nº2. Numa carteira encontrei as chaves, de casa, do correio e do prédio. As de casa não vou usar, agora estão lá os estudantes (já vi as raparigas , são novinhas e baixinhas), uma anda ali em baixo na escola onde andei a fazer (ou tentar fazer) o curso de assistente clínica. Falamos sobre a escola e perguntei se tinham inglês, não tem, ela é "técnicas radiológicas". No bengaleiro já tem um bacio de plástico pendurado, amarelo, faz parte das praxes, andarem a passear de bacio na cabeça... Estes cursos de medicina são os piores com as praxes.
Fico desorientada quando perco alguma coisa, porque de certeza que está em casa. Agora o telemóvel, preto e pequeno, está onde? No carro não está, nas carteiras tb não, no sofá já procurei, debaixo dos móveis também. Este com que ando anda a encravar, toco no telefone e vai para as fotos, vou a ligar e desliga-se. Apetece-me comprar outro, mas tenho de encontrar o nº2 ou dar baixa dele,
Depois li também o seguinte, não me lembro do nome, também não acertei com o assassino. Emprestei o livro a uma amiga que o emprestou a outra que também é minha amiga. Estive com essa, mas ela não me falou do livro e eu esqueci-me. Não posso ficar sem ele, foram os meus filhos que me deram pelos anos, ou dia da mãe, de qualquer modo tem lá o meu nome. Não acho bem emprestarem livros que empresto, mas ela pensou que eu provavelmente ia estar primeiro com a outra que com ela. moramos mais perto. Só que não tenho saído com ela.
Ontem encontrei as chaves, de casa da minha mãe. Andava a revistar o roupeiro e as carteiras a ver se encontrava o telemóvel nº2. Numa carteira encontrei as chaves, de casa, do correio e do prédio. As de casa não vou usar, agora estão lá os estudantes (já vi as raparigas , são novinhas e baixinhas), uma anda ali em baixo na escola onde andei a fazer (ou tentar fazer) o curso de assistente clínica. Falamos sobre a escola e perguntei se tinham inglês, não tem, ela é "técnicas radiológicas". No bengaleiro já tem um bacio de plástico pendurado, amarelo, faz parte das praxes, andarem a passear de bacio na cabeça... Estes cursos de medicina são os piores com as praxes.
Fico desorientada quando perco alguma coisa, porque de certeza que está em casa. Agora o telemóvel, preto e pequeno, está onde? No carro não está, nas carteiras tb não, no sofá já procurei, debaixo dos móveis também. Este com que ando anda a encravar, toco no telefone e vai para as fotos, vou a ligar e desliga-se. Apetece-me comprar outro, mas tenho de encontrar o nº2 ou dar baixa dele,
Comentários