Voltei a concorrer
A anúncios para dar aulas. Mas porque é que fico sempre stressada quando penso em dar aulas? Para mim é muito mais difícil aprender programas informáticos para trabalhar em call centers. No entanto lá não tenho de explicar nada, nem tenho público. Pelo menos a ver-me.
O ano passado por esta altura, andava às voltas com os power point da Sé de Lisboa. Fui lá com a minha filha, tirei fotos, fomos passear para a Baixa, foi divertido. Não estava tanto frio como este ano. Depois fiz umas três apresentações e estupidamente escolhi a mais complicada. Havia uma super simples que eu podia apresentar nos dez minutos pedidos, mas eu gosto de complicar.
Âs vezes penso que andei lá a perder tempo, mas não, gostei das aulas de psicologia e inglês e vão-me ser muito úteis se decidir mesmo retomar o ensino. A prof. era muito assertiva, o método de começar logo com matéria no 1º dia é bom, mostra que não estamos ali para brincar. E não sorrir nem mostrar indecisão é bom, se perguntam algo que não sabemos dizemos que isso não tem nada a ver com a matéria que estamos a dar. Claro que há logo uma espertinha que vai ver ao google, mas aí podemos dizr que queremos os telemóveis desligados e é a última vez que avisamos.
Os meus filhos preferiam que eu voltasse às aulas/explicações, fora de casa.... Acho que pensam que é mais adequado dizerem isso do que a mãe trabalha para o Facebook/ Instagram. Não, este não foi um bom exemplo, isso até tem estilo. Dizer. Fazer, nem por isso.
O centro de emprego mandou-me um centro de explicações , é por isso. É em Odivelas, mas não faz mal, prefiro não andar a tropeçar nos meus alunos. Gostava que aquilo fosse para ATL, como lá diz, é ajudar a fazer os TPC, nada demais. É mais chato explicar português. Não, inglês. Verbos e preposições...
Se o pai dos meus filhos me continuar a pagar a pensão, fico com um bom ordenado. E já que eles agora nunca estão cá em casa...
O ano passado por esta altura, andava às voltas com os power point da Sé de Lisboa. Fui lá com a minha filha, tirei fotos, fomos passear para a Baixa, foi divertido. Não estava tanto frio como este ano. Depois fiz umas três apresentações e estupidamente escolhi a mais complicada. Havia uma super simples que eu podia apresentar nos dez minutos pedidos, mas eu gosto de complicar.
Âs vezes penso que andei lá a perder tempo, mas não, gostei das aulas de psicologia e inglês e vão-me ser muito úteis se decidir mesmo retomar o ensino. A prof. era muito assertiva, o método de começar logo com matéria no 1º dia é bom, mostra que não estamos ali para brincar. E não sorrir nem mostrar indecisão é bom, se perguntam algo que não sabemos dizemos que isso não tem nada a ver com a matéria que estamos a dar. Claro que há logo uma espertinha que vai ver ao google, mas aí podemos dizr que queremos os telemóveis desligados e é a última vez que avisamos.
Os meus filhos preferiam que eu voltasse às aulas/explicações, fora de casa.... Acho que pensam que é mais adequado dizerem isso do que a mãe trabalha para o Facebook/ Instagram. Não, este não foi um bom exemplo, isso até tem estilo. Dizer. Fazer, nem por isso.
O centro de emprego mandou-me um centro de explicações , é por isso. É em Odivelas, mas não faz mal, prefiro não andar a tropeçar nos meus alunos. Gostava que aquilo fosse para ATL, como lá diz, é ajudar a fazer os TPC, nada demais. É mais chato explicar português. Não, inglês. Verbos e preposições...
Se o pai dos meus filhos me continuar a pagar a pensão, fico com um bom ordenado. E já que eles agora nunca estão cá em casa...
Comentários