A Rapariga no Comboio
Foi o livro que acabei de ler,ontem. É da filha. Não sabia nada sobre ele e não me apetecia lê-lo, parecia um romance. Afinal é um policial, e parecido com o " Em parte Incerta ". Também tem vários narradores , na 1ª pessoa, e começamos a duvidar do que o primeiro narrador começou por dizer. O livro começa com Rachel, que se divorciou devido à bebida, ela bebe demais, está dias sem beber e depois acontece-lhe algo e bebe até não se lembrar do que fez enquanto embriagada. É despedida, mas continua a apanhar o comboio todos os dias para Londres, para a amiga não perceber. Passa pela rua onde morou e vê a casa dela, onde o marido vive com a nova mulher e um bebé. Um dia vê um casal de vizinhos, que ela sempre julgara amigos, discutirem e ele apertar-lhe o pescoço. Passados dias sabe que essa vizinha desapareceu. Mais tarde aparece morta. Depois a narração passa para essa vizinha que conta que tem um caso com o psiquiatra, cada vez nos convencêmos mais que o marido matou a mulher. Mas depois temos a versão da nova mulher do ex-marido de Rachel. E tudo muda.
É tão exasperante que nos apetece ir ver o final do livro. No " Em parte incerta " fui ver e depois fiquei com 200 páginas para ler quando já sabia o que acontecera, Por isso desta vez aguentei e até adivinhei antes do fim, quem fora e porquê, e fiquei um bocado irritada das personagens não perceberem e fugirem dali, antes que lhes acontecesse o mesmo, porque claro, fora um dos maridos e homens envolvidos na história.
É tão exasperante que nos apetece ir ver o final do livro. No " Em parte incerta " fui ver e depois fiquei com 200 páginas para ler quando já sabia o que acontecera, Por isso desta vez aguentei e até adivinhei antes do fim, quem fora e porquê, e fiquei um bocado irritada das personagens não perceberem e fugirem dali, antes que lhes acontecesse o mesmo, porque claro, fora um dos maridos e homens envolvidos na história.
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