Hospitais privados
Há dias em que a minha maior preocupação é encontrar o comando da TV e lembrar-me do código do cartão quando me dizem no super “ verde, código, verde “. Depois de repente é ter de localizar o quarto 102 num Hospital desconhecido. O meu cérebro deve ficar “ alerta, pessoal, todos acordados, emergência, carro na 2ª circular ! “.
2ª circular, eixo norte sul, hospital de Sta Maria, de repente à direita para av. dos Lusíadas, nenhuma indicação, mas vê-se o hospital à esquerda, por isso sair na próxima à direita e enfiar no parque subterrâneo que eu gosto muito de parques. Tira-se um “ token “ moeda de plástico que à saída se pôe na máquina automática para pagar. Sobe-se ao piso 1 e Internamento e lá está , quarto com placa vermelha, doente em isolamento. Pois, mas eu ignorei e estive com a minha mãe, sentada num sofá a receber o soro. Ainda tem tosse, mas perguntou-me quando saia dali. Também gostavamos de saber, mas pelo menos uma semana. A minha irmã incumbira-me de encontrar o médico e apressá-lo a apresentar os resultados das análises, para mudar para um quarto duplo. Não sou bem a agente secreta indicada para a missão e não o encontrei, devia estar a almoçar ou nas Urgências.
Depois veio a auxiliar com o almoço e disse que eu devia estar de luvas e bata que a doente estava em isolamento. Eu cobardemente, deixei-a a dar-lhe um belo almoço e voltei para casa, dar de comer ao rapaz.
Na verdade, não me sinto lá muito bem. E a minha imã também não. Andamos a espirrar e de pingo no nariz, aqueles sítios são um ninho de micróbios. Mas a mãe parece melhor.Sempre que recebo uma chamada do Lar onde está a minha está quase me dá um ataque de coração.
Uma coisa que me espantou, é a facilidade com que se passeia pelo interior daquele hospital. Se fosse um público, as horas de visitas seriam tipo das !6 h às 20 H e cada passo seria escrutinado. E seríamos paradas por auxiliares coléricas.
Ali, as visitas são das 10 h às 22 h, vamos para os internamento sem que nos digam nada.
E escusam de ir ao 102, não sei quem está lá, mas não é a minha mãe. Eh eh eh.
2ª circular, eixo norte sul, hospital de Sta Maria, de repente à direita para av. dos Lusíadas, nenhuma indicação, mas vê-se o hospital à esquerda, por isso sair na próxima à direita e enfiar no parque subterrâneo que eu gosto muito de parques. Tira-se um “ token “ moeda de plástico que à saída se pôe na máquina automática para pagar. Sobe-se ao piso 1 e Internamento e lá está , quarto com placa vermelha, doente em isolamento. Pois, mas eu ignorei e estive com a minha mãe, sentada num sofá a receber o soro. Ainda tem tosse, mas perguntou-me quando saia dali. Também gostavamos de saber, mas pelo menos uma semana. A minha irmã incumbira-me de encontrar o médico e apressá-lo a apresentar os resultados das análises, para mudar para um quarto duplo. Não sou bem a agente secreta indicada para a missão e não o encontrei, devia estar a almoçar ou nas Urgências.
Depois veio a auxiliar com o almoço e disse que eu devia estar de luvas e bata que a doente estava em isolamento. Eu cobardemente, deixei-a a dar-lhe um belo almoço e voltei para casa, dar de comer ao rapaz.
Na verdade, não me sinto lá muito bem. E a minha imã também não. Andamos a espirrar e de pingo no nariz, aqueles sítios são um ninho de micróbios. Mas a mãe parece melhor.Sempre que recebo uma chamada do Lar onde está a minha está quase me dá um ataque de coração.
Uma coisa que me espantou, é a facilidade com que se passeia pelo interior daquele hospital. Se fosse um público, as horas de visitas seriam tipo das !6 h às 20 H e cada passo seria escrutinado. E seríamos paradas por auxiliares coléricas.
Ali, as visitas são das 10 h às 22 h, vamos para os internamento sem que nos digam nada.
E escusam de ir ao 102, não sei quem está lá, mas não é a minha mãe. Eh eh eh.
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