Praia II
Sábado tivemos mais uma experiência surrealista. Nós e todos os que foram à praia na Costa.
Saímos de Lisboa com sol, muito sol, e ao chegar à Costa de Caparica estava nublado e nas praias mais à frente, nem se via o sol ! A visibilidade era de cerca de cem metros, de tal forma que os nadadores salvadores mudaram a bandeira para vermelha ( estava amarela ). No entanto não havia vento e estava abafado e o mar razoavelmente quente. Claro que deixámos o guarda sol no carro, e nem creme pusemos.
O mar formava uma lagoa, que com a maré a subir estava sempre com água limpa. Andei lá a chapinhar e passaram dois peixes enormes por mim ! A filha quis logo sair, com medo deles.
No restaurante estava muita gente a comer, quando fui ao WC mudr o bikini, ouvi o empregado dizer que já não havia sardinhas, só carapaus. Perguntei aos miúdos se queriam comer peixe grelhado, mas como sempre , preferem o MacDonalds.
Cerca das três voltámos para casa, parando no MD da charneca, e quando vi a minha cara no espelho, apanhei um susto ! Com as luzes artificiais dava para ver que estava vermelha como uma lagosta....
Escaldão.
Em casa tomamos banho e comecei a ficar com dores de cabeça. Tomei os comprimidos. Depois o pé esquerdo começou a inchar. como se tivesse dado um pontapé em algo , ou melhor, algo me tivesse caído em cima do pé.
Hoje quando me levantei, mal podia andar. É uma dor interna, como se fosse nos ossos. Será a temível artrite ?
Agora já me sinto melhor, se calhar já posso ir comprar mantimentos ao Lidl, se for de carro. Já consigo dobrar o pé e está a desinchar. Que coisa estranha.
Quando tinha uns 16 anos, aconteceu-me o mesmo no pé direito. Fui com a minha mãe ao consultório do meu tio, nos Olivais e ele disse que era " gota ".
O meu tio passou muitos anos como médico do Ultramar e fazia uns diagnósticos estranhos, à minha avó disse que tinha malária.
Mas o que é certo é que ele tinha um aparelho que comprara e iluminava o pé com uma luz azul, ultra violetas ou coisa parecida, não me lembro. Aquilo deve ter-lhe sido impingido por um delegado de propaganda médica. Passou-me com aquilo no pé, fazia um zumbido, e saí de lá a sentir-me melhor.
O meu pai fartou-se de rir, com a " gota " e o aparelho, quando lhe contámos. Mas resultou, efeito placebo ou simples passagem do tempo.
Gostava de ter isso aqui agora, de certeza que me sentia melhor.
Saímos de Lisboa com sol, muito sol, e ao chegar à Costa de Caparica estava nublado e nas praias mais à frente, nem se via o sol ! A visibilidade era de cerca de cem metros, de tal forma que os nadadores salvadores mudaram a bandeira para vermelha ( estava amarela ). No entanto não havia vento e estava abafado e o mar razoavelmente quente. Claro que deixámos o guarda sol no carro, e nem creme pusemos.
O mar formava uma lagoa, que com a maré a subir estava sempre com água limpa. Andei lá a chapinhar e passaram dois peixes enormes por mim ! A filha quis logo sair, com medo deles.
No restaurante estava muita gente a comer, quando fui ao WC mudr o bikini, ouvi o empregado dizer que já não havia sardinhas, só carapaus. Perguntei aos miúdos se queriam comer peixe grelhado, mas como sempre , preferem o MacDonalds.
Cerca das três voltámos para casa, parando no MD da charneca, e quando vi a minha cara no espelho, apanhei um susto ! Com as luzes artificiais dava para ver que estava vermelha como uma lagosta....
Escaldão.
Em casa tomamos banho e comecei a ficar com dores de cabeça. Tomei os comprimidos. Depois o pé esquerdo começou a inchar. como se tivesse dado um pontapé em algo , ou melhor, algo me tivesse caído em cima do pé.
Hoje quando me levantei, mal podia andar. É uma dor interna, como se fosse nos ossos. Será a temível artrite ?
Agora já me sinto melhor, se calhar já posso ir comprar mantimentos ao Lidl, se for de carro. Já consigo dobrar o pé e está a desinchar. Que coisa estranha.
Quando tinha uns 16 anos, aconteceu-me o mesmo no pé direito. Fui com a minha mãe ao consultório do meu tio, nos Olivais e ele disse que era " gota ".
O meu tio passou muitos anos como médico do Ultramar e fazia uns diagnósticos estranhos, à minha avó disse que tinha malária.
Mas o que é certo é que ele tinha um aparelho que comprara e iluminava o pé com uma luz azul, ultra violetas ou coisa parecida, não me lembro. Aquilo deve ter-lhe sido impingido por um delegado de propaganda médica. Passou-me com aquilo no pé, fazia um zumbido, e saí de lá a sentir-me melhor.
O meu pai fartou-se de rir, com a " gota " e o aparelho, quando lhe contámos. Mas resultou, efeito placebo ou simples passagem do tempo.
Gostava de ter isso aqui agora, de certeza que me sentia melhor.
Comentários