Caderneta de cromos


No outro dia num site social em que estou, andava um insistente a pedir que eu "o adicionasse". Às tantas digo, "não posso, já tenho a caderneta cheia". E ele, "não era isso, era se me adicionavas para amigo" (?!?).
Ai, ai, muito me divirto eu.
Não acreditam mas só agora ando a ler a Caderneta de Cromos do Nuno Markl.  Ouço-o muitas vezes na rádio (comercial), mas aquelas crónicas sobre as coisas " do nosso tempo" tem alguma piada. De vez em quando digo coisas parecidas, aqui. Mas muitas delas já são dos trintinhos. O Vitinho? Por amor de Deus....
Já os meninos rabinos tenho ali o single e uma amiga minha no quinto ano (ciclo) tinha um estojo com eles.
A Heidi , vi, mas tinha uns 12 anos. O Marco passou-me ao lado. O European Countdown lembro-me, gravei alguns no VHS. Os Modern Talking só me provocavam o riso (mas agora têm uma imagem decente).
Não sou nada nostálgica, deito tudo fora. Excepto o que ainda se encontra no MEU quarto, na casa da minha mãe. Estão lá a parelhagem e os LPs e as cartas que recebia aos montões, em caixas de sapatos.
Mas em cada mudança de casa que faço, desfaço-me de milhares de tralhas e roupas. E rasgo fotos.
Diários. Li no outro dia um dos meus vinte anos que até dava um livro giro, género Adrian Mole de raparigas. Pimba, lixo. Rasgado aos bocadinhos. E qualquer dia apago este blog todo.

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