Clube Ferroviário em Sta. Apolónia
As minhas expectativas eram tão baixas, que foram largamente superadas. Aliás é o meu modo de encarar a vida. Afinal foi o melhor fim de ano dos últimos dez anos.
Fui ter com a minha amiga de carro e estacionei ao pé da casa dela. Vesti um vestido curto preto, leggings e botas . Ela disse-me que vinha um casal buscar-nos porque íamos primeiro jantar fora, com outro casal que eu já conhecia (esses são namorados). Fixe, não ter de guiar. O restaurante era bom, agora não me lembro (Pratos de Memória). Era tipo gourmet. Bebêmos vinho tinto e branco, eu comi um bacalhau envolto numa massa folhada , óptimo, eles filetes com molho de laranja, e coisas assim, estava sossegado e as sobremesas também eram boas. Depois tinhamos pago 13 euros para o Clube dos Ferroviários, na rua de sta. Apolónia. Estacionámos mais ou menos perto, o que não foi fácil pois logo ao lado é a Pr. do Comércio com os concertos livres e fogo de artificio. Quando vi a multidão à porta o meu coração serenou. Era bar/discoteca, realmente fora um clube, ainda tinha mesas de bilhar, e os bancos eram de comboios antigos (giro) mas as salas estavam convertidas em bares e música e muitas fotos às cores nas paredes, muito moderno, num edifício antigo. Fomos para o terraço onde estava mais gente do grupo, mas eu não conhecia ninguém nem me interessou, fui directa ao bar buscar uma caipirinha e passear sozinha pelas salas. Muita malta de preto, muitos grupos de raparigas sozinhas, parece que aquilo esteve em voga este verão. As coisas que me passam ao lado. Via-se o rio , a estação de comboios e quando foi a meia noite não se ouvia nada pois os barcos ancorados desataram a apitar, e os foguetes, e às tantas eu estava a ser abraçada e beijada por uma teenager desconhecida qualquer "bom ano, estou tão bêbeda"!. Ok. Eu não, mas enfim. Recebi um sms de um amigo. "Bom ano. Tou em casa sozinho." "Vem cá ter" disse eu. Mas ele perguntou se eu demorava, e eu "tou sem carro". Eh , eh. Pois afinal não foi preciso táxi.
Fui ter com a minha amiga de carro e estacionei ao pé da casa dela. Vesti um vestido curto preto, leggings e botas . Ela disse-me que vinha um casal buscar-nos porque íamos primeiro jantar fora, com outro casal que eu já conhecia (esses são namorados). Fixe, não ter de guiar. O restaurante era bom, agora não me lembro (Pratos de Memória). Era tipo gourmet. Bebêmos vinho tinto e branco, eu comi um bacalhau envolto numa massa folhada , óptimo, eles filetes com molho de laranja, e coisas assim, estava sossegado e as sobremesas também eram boas. Depois tinhamos pago 13 euros para o Clube dos Ferroviários, na rua de sta. Apolónia. Estacionámos mais ou menos perto, o que não foi fácil pois logo ao lado é a Pr. do Comércio com os concertos livres e fogo de artificio. Quando vi a multidão à porta o meu coração serenou. Era bar/discoteca, realmente fora um clube, ainda tinha mesas de bilhar, e os bancos eram de comboios antigos (giro) mas as salas estavam convertidas em bares e música e muitas fotos às cores nas paredes, muito moderno, num edifício antigo. Fomos para o terraço onde estava mais gente do grupo, mas eu não conhecia ninguém nem me interessou, fui directa ao bar buscar uma caipirinha e passear sozinha pelas salas. Muita malta de preto, muitos grupos de raparigas sozinhas, parece que aquilo esteve em voga este verão. As coisas que me passam ao lado. Via-se o rio , a estação de comboios e quando foi a meia noite não se ouvia nada pois os barcos ancorados desataram a apitar, e os foguetes, e às tantas eu estava a ser abraçada e beijada por uma teenager desconhecida qualquer "bom ano, estou tão bêbeda"!. Ok. Eu não, mas enfim. Recebi um sms de um amigo. "Bom ano. Tou em casa sozinho." "Vem cá ter" disse eu. Mas ele perguntou se eu demorava, e eu "tou sem carro". Eh , eh. Pois afinal não foi preciso táxi.
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