Vulcão na Islândia
A nuvem de cinzas altamente prejudicial aos aviões, já atingiu o norte de Portugal... O espaço aéreo europeu está fechado há dois dias , com vôos cancelados, os meios terrestres esgotados, e as pessoas impedidas de voltar a casa. O nosso presidente da república, mais a sua comitiva de centenas, tinha ido ao funeral do presidente polaco (checo?), que morreu num desastre de avião, e voltam todos de carro, não fazendo grandes paragens e fazendo "piqueniques". Grande aventura...
Estou a repensar a minha ida a Istambul. Antes eram os terroristas, agora são os vulcões. Não se pode confiar em ninguém (nada)...
Ontem fui surpreendida com o programa do Herman, na RTP1. Parecia um regresso ao passado, se não fora o "estreia" no canto do ecrân. Pintou de novo o cabelo de escuro (arruivado) e apareceu de fato, um programa tipo Jay Leno. Estava bastante contido, na entrevistas à Joana Vasconcelos (acabei por não ir à exposição no CCB), ao João Bérardo, mas meteu-se um bocado com o Pedro Abrunhosa. Acho que ele já estava a picar-se. Começou por pôr a casca de banana no palco, numa alusão à queda que ele deu em direto num programa e que têve direito a milhares de visões na internet. Depois mostrou uma actuação dele de há 15 anos, em que ele aparecia com cabelo e sem óculos escuros. Aí comecei a rir, lembrava-me o Zé Cabra. Depois ele cantou (se se pode chamar cantar ao declamar com sotaque nortenho...) e terminou o programa.
Fui ao You Tube ver os vídeos do "São lágrimas, são lágrimas, correndo no meu rosto...." e o outro "Deixei tudo por ela...deixei de nananana...." e chorei lágrimas de riso. É assim desafinado que eu gosto, se não fosse não podia cantar com ele. E irritar os meus filhos....
Estou a repensar a minha ida a Istambul. Antes eram os terroristas, agora são os vulcões. Não se pode confiar em ninguém (nada)...
Ontem fui surpreendida com o programa do Herman, na RTP1. Parecia um regresso ao passado, se não fora o "estreia" no canto do ecrân. Pintou de novo o cabelo de escuro (arruivado) e apareceu de fato, um programa tipo Jay Leno. Estava bastante contido, na entrevistas à Joana Vasconcelos (acabei por não ir à exposição no CCB), ao João Bérardo, mas meteu-se um bocado com o Pedro Abrunhosa. Acho que ele já estava a picar-se. Começou por pôr a casca de banana no palco, numa alusão à queda que ele deu em direto num programa e que têve direito a milhares de visões na internet. Depois mostrou uma actuação dele de há 15 anos, em que ele aparecia com cabelo e sem óculos escuros. Aí comecei a rir, lembrava-me o Zé Cabra. Depois ele cantou (se se pode chamar cantar ao declamar com sotaque nortenho...) e terminou o programa.
Fui ao You Tube ver os vídeos do "São lágrimas, são lágrimas, correndo no meu rosto...." e o outro "Deixei tudo por ela...deixei de nananana...." e chorei lágrimas de riso. É assim desafinado que eu gosto, se não fosse não podia cantar com ele. E irritar os meus filhos....
Comentários