Dolce Vita

Não confundir com La dolce Vita (de Felini?) . É aquele centro comercial novo onde é fácil chegar mas difícil voltar (crel, pronto...enganei-me e depois...). Desta vez entrei e estacionei e fomos diretos ao restaurante preferido deles e à bilheteira do cinema UCI (muito bom) e paguei mais dois euros por uns malditos óculos 3D, pelo prazer duvidoso de ver bolotas voarem na minha direcção e quando cheguei às pipocas , era só para a filha e eu quis o mais pequeno e a empregada "por mais 30 cêntimos leva o médio" e eu "não, quero o pequeno" e ela voltou a repetir, e eu a dizer o mesmo e podíamos ficar ali para sempre...Ninguém quer o seu balde de pipocas, p****, quase lhe disse.
Bem, o meu equilíbrio Nice girl/bitch, devia estar a ficar avariado, pois quando chegámos à sala quase vazia e uma família estava nos nossos lugares, eu apontei-lhes logo o seu lamentável erro, detesto que façam isto! " No Brasil não há lugares marcados". TP. Ao centro, para cima, pedira eu, e eles lá se chegaram para o lado.
Duas horas depois, mais calma, consegui ver as lojas, por fora, pois o filho é dos que não entram, nem deixam entrar, mas também a Gardénia não estava em saldos, o outlet do Corte Inglês tinha carteiras bestiais e sapatos de nomes famosos mas os que eu queria ou tinham fechos estragados ou custavam 99,99 euros...
Fomos depois ver a tal loja Limark da qual todos tinham sacas, e realmente, roupa a três euros, nem na feira, mas embora olhasse para uns lindos calções pelos joelhos, que me ficariam tão bem, saí sem nada...
Com isto tudo ainda fomos ao Jumbo e sim, foi uma grande tarde, e o melhor de tudo é nem pagar estacionamento.