Dar presentes
Natal e anos, são as épocas de prendas para as pessoas normais. Eh, eh, que não são professoras.
Eu gosto que me dêem prendas nos anos, afinal, sempre é o meu dia, meu e do Diogo Infante, que pelos vistos faz 42 grr... Entre o Natal e os anos, as pessoas dividem-se. Há quem dê prendas caras no Natal, sobretudo nas festas de família, e depois nos anos, nicles. Eu pela minha parte como já não acredito no Pai Natal, dou aos miudos brinquedos e aos grandes só uma moldura, já que há tanta gente a quem dar. Mas há quem faça gala em dar a "melhor prenda", tipo concurso...
Nos anos, acho de muito mau gosto ser convidada, e chegar lá de mãos a abanar. "Não tive tempo, depois dou-te". Até parece que os anos mudam de data de ano para ano e apanham as pessoas desprevenidas. "Deixa lá, não faz mal". Nem que sejam chocolates. É simbólico, gosto de ti, toma lá uns chocolates, ou és-me indiferente, esqueci-me totalmente.
Depois há a compra da prenda, o grande problema. Por vezes opta-se pela prenda em grupo, e poupa-se imenso dinheiro, mas há o risco de 10 pessoas darem uma t-shirt (da Massimo Dutti! que bom!) . A prenda individual, não precisa de ser muito cara, mas é difícil, lá isso é. Ou perguntamos (e se for a um miúdo querem a Wii), ou vamos à sorte. Se temos a ilusão de que conhecêmos a pessoa, damos-lhe algo que ela parece gostar (mas nós não). A mim é o caso dos colares e bugigangas artesanais, não me dizem nada. Vemos uma amiga que tem muitos e damos mais um. Ela agradece e pendura ao pé dos outros mil. Depois olham para mim, ela tem tantos livros, vou dar-lhe um, daqueles do Top. E eu "que bom, gostei " e ponho na prateleira ao pé dos outros mil. Por isso acho que o melhor é dar alguma coisa de que nós gostemos "olha, agora gosto muito de ouvir isto, não sei se conheces" e dou um CD. Assim damos algo de nós e a pessoa pode abrir-se a algo novo, ou não. Também há as pessoas que "não ligam a presentes" e por isso nunca dão, é contra os seus princípios. No fundo são apenas uns forretas, egoístas, preguiçosos. Nesse caso é a mulher que compra as suas próprias prendas "olha o que tu me deste, Manel!". "Hum".
Eu gosto que me dêem prendas nos anos, afinal, sempre é o meu dia, meu e do Diogo Infante, que pelos vistos faz 42 grr... Entre o Natal e os anos, as pessoas dividem-se. Há quem dê prendas caras no Natal, sobretudo nas festas de família, e depois nos anos, nicles. Eu pela minha parte como já não acredito no Pai Natal, dou aos miudos brinquedos e aos grandes só uma moldura, já que há tanta gente a quem dar. Mas há quem faça gala em dar a "melhor prenda", tipo concurso...
Nos anos, acho de muito mau gosto ser convidada, e chegar lá de mãos a abanar. "Não tive tempo, depois dou-te". Até parece que os anos mudam de data de ano para ano e apanham as pessoas desprevenidas. "Deixa lá, não faz mal". Nem que sejam chocolates. É simbólico, gosto de ti, toma lá uns chocolates, ou és-me indiferente, esqueci-me totalmente.
Depois há a compra da prenda, o grande problema. Por vezes opta-se pela prenda em grupo, e poupa-se imenso dinheiro, mas há o risco de 10 pessoas darem uma t-shirt (da Massimo Dutti! que bom!) . A prenda individual, não precisa de ser muito cara, mas é difícil, lá isso é. Ou perguntamos (e se for a um miúdo querem a Wii), ou vamos à sorte. Se temos a ilusão de que conhecêmos a pessoa, damos-lhe algo que ela parece gostar (mas nós não). A mim é o caso dos colares e bugigangas artesanais, não me dizem nada. Vemos uma amiga que tem muitos e damos mais um. Ela agradece e pendura ao pé dos outros mil. Depois olham para mim, ela tem tantos livros, vou dar-lhe um, daqueles do Top. E eu "que bom, gostei " e ponho na prateleira ao pé dos outros mil. Por isso acho que o melhor é dar alguma coisa de que nós gostemos "olha, agora gosto muito de ouvir isto, não sei se conheces" e dou um CD. Assim damos algo de nós e a pessoa pode abrir-se a algo novo, ou não. Também há as pessoas que "não ligam a presentes" e por isso nunca dão, é contra os seus princípios. No fundo são apenas uns forretas, egoístas, preguiçosos. Nesse caso é a mulher que compra as suas próprias prendas "olha o que tu me deste, Manel!". "Hum".
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