Efeito Borboleta
Se num dado momento da nossa vida tivessemos tomado uma decisão diferente, como teríamos alterado o curso dos acontecimentos? Quando penso nisso, vejo-me a recuar cada vez mais no tempo...
O livro que estou a reler de ficção científica,"Dayworld", é baseado na problemática da superpopulação mundial. Que eles resolvem, neste futuro, fazendo com que cada pessoa viva apenas um dia por semana, passando os restantes congelado num casulo. Cada dia da semana tem as suas características, os de Quarta feira têm fama de borguistas e desarrumados, os de Quinta são convencionais, etc. Há algumas pessoas do governo e (orgânicos ou polícias) , que transitam de um dia para o outro, mas os restantes partilham o mesmo apartamento com outras pessoas, de outros dias, e deixam recados uns aos outros, sobre asuntos domésticos etc. Depois há os Fura Dias, delinquêntes. Pessoas que vivem todos os dias, encarnando cada dia uma personalidade diferente. O caso de Jeff, o protagonista, uma espécie de detective que tem cinco mulheres diferentes, pois um dia é padre, outro solteiro, é esgrimista, contabilista, realizador e actor famoso, polícia, dono de um bar. E a certa altura já não sabe qual é o verdadeiro Jeff, que no fundo tinha todas essas facetas , e as levou ao extremo em cada dia.
No nosso dia à dia vivêmos muitos papéis, mas nada nos divide tanto com nós com os filhos pela mão e nós sozinhos. O modo como nos sentimos, nos olham e nos tratam é diferente. Pode ser libertador ou reconfortante. Mas é bom poder variar.O que me leva de volta ao início, não posso recuar assim tanto no tempo.
O livro que estou a reler de ficção científica,"Dayworld", é baseado na problemática da superpopulação mundial. Que eles resolvem, neste futuro, fazendo com que cada pessoa viva apenas um dia por semana, passando os restantes congelado num casulo. Cada dia da semana tem as suas características, os de Quarta feira têm fama de borguistas e desarrumados, os de Quinta são convencionais, etc. Há algumas pessoas do governo e (orgânicos ou polícias) , que transitam de um dia para o outro, mas os restantes partilham o mesmo apartamento com outras pessoas, de outros dias, e deixam recados uns aos outros, sobre asuntos domésticos etc. Depois há os Fura Dias, delinquêntes. Pessoas que vivem todos os dias, encarnando cada dia uma personalidade diferente. O caso de Jeff, o protagonista, uma espécie de detective que tem cinco mulheres diferentes, pois um dia é padre, outro solteiro, é esgrimista, contabilista, realizador e actor famoso, polícia, dono de um bar. E a certa altura já não sabe qual é o verdadeiro Jeff, que no fundo tinha todas essas facetas , e as levou ao extremo em cada dia.
No nosso dia à dia vivêmos muitos papéis, mas nada nos divide tanto com nós com os filhos pela mão e nós sozinhos. O modo como nos sentimos, nos olham e nos tratam é diferente. Pode ser libertador ou reconfortante. Mas é bom poder variar.O que me leva de volta ao início, não posso recuar assim tanto no tempo.
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