De Volta a Casa


Voltei hoje de férias, do sul.
Mesmo a tempo, pois a invasão dos portugueses começou, já não é só a malta de Manster (Manchester) e Liverpool. Estes são bem mais ferozes, acotovelando-se no Modelo e querendo ser servidos rapidamente, que já se sabe que estes mouros são uns calões.

No meu último banho de praia, consegui nadar sobre uma rocha, isto por ser maré alta e estar o mar revolto, e saí com a perna a sangrar do pé ao joelho. Como não posso ver sangue, sobretudo meu, fui ter com o nadador salvador, que me levou qual donzela em perigo para a sua cabana. Logo me informou que as rochas eram muito infecciosas e que ele mesmo tinha dado uma topada numa rocha e tinha ficado sem unha, como me demonstrou. Cada vez mais enjoada, declinei a proposta do alcoól (nas feridas... ai ai...) e declarei preferir o Bétadine.

Consegui vir a coxear para casa e hoje já tinha o pé em condições de conduzir, do ameno Algarve (29 graus) para a tórrida Lisboa (35 graus). A viagem foi sem percalços, excepto na saída da ponte Vasco da Gama, onde graças ao braço firmemente pendurado da minha mãe, à alça do carro, consegui falhar a saída para expo, aeroporto, portela, sei lá e fui parar à Crel, ou isso...

Seguiram-se uns impropérios pouco dignos de uma mãe, uns risos abafados dos infantes, e saí em Camarate, Sacavém, sei lá, e lá cheguei, ao forno da capital. E ao meu portatelzinho....

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