Sé Catedral de Lisboa, séc. XII
Tenho de fazer uma apresentação em Power Point sobre algo do património cultural de Lisboa, para uma disciplina do curso que ando a tirar à noite. O problema é que temos dez minutos para a apresentação, e eu sou incapaz de a fazer em menos de 20.....
Escolhi a Sé de Lisboa, que data de 1195, agora tenho de a visitar. Já li e vi as fotos e visitei-a quando andava no 11º ano, em História. Na altura também tive de fazer um relatório, mas em vez de andar atrás da prof. no deambulatório, fui com a minha amiga Ana Maria falar com uns marinheiros suecos, em inglês, que estavam interessados em guias para visitar a linda cidade. Como só tinhamos 16 anos, não nos foi possível satisfazê-los.
Depois comprámos um guia do museu e escrevemos baseadas nisso.
Mas esta prof. quer fotos nossas, selfies se calhar, quer mesmo que vamos lá...Eu tenho quase a certeza que não deixam tirar fotos e as da net são muito boas. Basta por quem as tirou.
Lá na sala do Tesouro (pagar 4 euros para entrar) estão vestes eclesiásticas e jóias e uma arca com as cinzas de S. Vicente, martirizado pelos romanos numa grelha em Espanha e é o padroeiro da cidade de Lisboa. As cinzas vieram num navio, estavam numa capela no Algarve, parece que andavam por lá uns corvos que vieram a seguir o barco e depois viveram na igreja de Sta Maria Maior, como era chamada na altura a Igreja. Por isso o símbolo da câmara de Lisboa é uma caravela com dois corvos.
Olha um desenho do cerco de D.Afonso Herriques ao Castelo de Lisboa, durou de agosto a outubro. Lisboa e o sul de Portugal na altura estavam ocupadas pelos Mouros ( oriundos de Marrocos).
Estes são uns slides que tirei da net- mas claro que não vou falar da reconquista cristã.
Este é o monumento (Sé de Lisboa) que o rei D. Afonso Henriques ergueu no sítio onde era a mesquita muçulmana.
Os muçulmanos continuaram no entanto a viver cá, no Bairro Muçulmano, onde havio bastante comércio.
A planta em cruz latina, o E é o deambulatório , rodeado por câmaras funerárias.
A clarabóia da entrada vista por dentro.
Um dos túmulos, góticos, de notar o cão aos pés do dono, típico desse tipo de túmulos.
A pia baptismal onde foi batizado Santo antónio.
Interior da sé, com arcos .
Um dos orgãos , acrescentados na época barroca.
E um grafitti a gozar com o símbolo de Lisboa.
OK, isto ainda vai ter de ser trabalhado. Vou-me limitar à descrição da Sé, breve história, planta e lenda de S, Vicente (diz-se que os corvos ainda são descendentes dos que vieram com ele no barco).
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